terça-feira, 17 de abril de 2012


MS: Bombeiros e PMs adotam "tolerância zero" para pressionar por reajuste

A proposta é intensificar a fiscalização da PM e encaminhar todos os casos às delegacias, a partir da madrugada desta terça-feira (17)

Representantes da polícia e bombeiros militares se reuniram em assembleia nesta segunda-feira
Policiais e bombeiros militares de Mato Grosso do Sul decidiram, em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (16), colocar em prática a chamada "tolerância zero" em todas as cidades do Estado, ao invés de se aquartelarem, como haviam cogitado. A reivindicação da classe é por um reajuste acima dos 5% oferecido pelo Governo Estadual.
De acordo com o presidente da Associação de Cabos e Soldados de MS, Edmar Soares da Silva, aplicar "tolerância zero" consiste em intensificar a fiscalização da PM, apurar as infrações com mais rigor e encaminhar todos os casos às delegacias, a partir da madrugada desta terça-feira (17).
“A proposta é lotar e fazer pressão nas delegacias. Os policiais militares acabam resolvendo muita coisa na rua, porque sabem o quanto os serviços nas delegacias exigem dos policiais civis, mas não vamos mais resolver”, explica Edmar.
No caso dos bombeiros, haverá intensificação e mais rigidez nas vistorias em locais públicos e privados. Edmar diz também que se houver qualquer retaliação aos militares, todos se apresentarão voluntariamente para serem presos, em ato de protesto.
Salário – O pedido dos policiais e bombeiros militares foi que o salário de soldados e cabos alcance 25% do de um Coronel, o que significaria cerca R$ 450 a mais. O que foi proposto à classe foi reajuste de 5%, ou seja, aumento de R$ 97,50, de acordo com Edmar.
Representantes da PM e Corpo de Bombeiros do Estado têm reunião marcada para amanhã, às 7h30, na Governadoria para nova negociação. No final do mês, haverá a votação do reajuste do salário dos cabos e soldados e dos subtenentes e sargentos na Assembleia Legislativa.
Mato Grosso do Sul tem seis mil policiais militares na ativa e 1,5 mil bombeiros.
A Polícia Civil também está adotando a mesma tática em sua negociação salarial.
Fonte: Campo Grande News

segunda-feira, 16 de abril de 2012

REUNIÃO DAS ASSOCIAÇÕES MILITARES COM O COMANDANTE GERAL DA PM-MA

O Presidente da ASMB, Sgt Jean Marry, tem se projetado como um grande lider junto com os demais representantes de associaçoes. E o grande responsaveis por estas reunioes, pois julga importante o dialogo. ( ASMB) 



Estiveram reunidas hoje(16/04) no Comando Geral as associações militares da Capital e do interior do Estado. O objetivo da reunião com o Comandante Geral, Cel. Franklin Pacheco, deu-se devido as várias situações das condições de trabalha e as excessivas escalas de serviço que atormenta os militares de todo o Estado. Desde a greve da PM no ano passado é a primeira vez este ano que as associações de todo Estado reunisse novamente para tratar de assuntos pertinentes a categoria, demonstrando que o Movimento Unidos Somos Fortes continua vivo só que dessa vez com paz e amor. Estavam presente os seguintes representantes e entidades respectivamente: Sd Torres(Associação de Timon), Cb Deusivan e Sd Widevandes(Associação de Imperatriz), Sgt Jean Marry( Associação dos Bombeiros e ASSEPMMA), SGT Da Hora(Associação dos Inativos), SGT Filho(Associação de Balsas), Sd F.Gomes(Associação de Bacabal), Sd Veigare(Associação de Pindaré) e Sgt Amorim e Cb Eliezio(Associação de Barra do Corda.

De acordo com o Sd Torres(Associação de Timon) o Comandante Geral se comprometeu em minimizar a problemática das escalas de serviço até a provação da carga horaria de 40 horas. As medidas visarão resolver velhos problemas que os militares enfrentam em suas unidades, como por exemplos: As escalas extras, Educação Física e Formaturas. Segundo o Sd Torres, “ Ficou definido pelo comando que as formaturas gerais seriam uma vez no mês, as escalas extras e de educação física seriam abolidas até ser definida a carga horária” . Ficou também acertado que o comando marcará uma reunião com os comandantes de unidades juntos com as associações militares para definirem um ajustamento das escalas de serviços de “pelo menos 24/72” disse o Sd Torres.

Uma outra preocupação das entidades foi a proposta da carreira única que já fora rejeitada anteriormente. Conforme nos informou o Sd Torres, a carreira única seria uma forma de manter os militares na corporação, porque muitos militares nos últimos anos deixaram a corporação um dos motivos é a falta de perspectiva que a instituição oferece, e esse não é um problema apenas das praças essa problemática já atinge a oficialidade. Muitos militares estudam para sair “se tiver a carreira única o militar vai estudar para permanecer na corporação e não para sair dela”, disse o Sd Torres. Falou ainda que a carreira única é viável finalizou, o militar.
Essas foram as principais reivindicações das associações militares, nos restar esperar que essas medidas do comando sejam colocadas em prática porque o problema das escalas é um grande entrave para os militares, esperamos que também seja revista a situação dos destacamentos porque nesses locais a situação é caótica a folga é um tesouro perdido. Vamos aguardar as mudanças prometida pelo Comandante Geral.


3º REUNIÃO DA MESA PARITÁRIA
Por mais uma vez a Mesa Paritária reuniu-se para tratar da pauta do código de ética. Esteve presente o Presidente da Mesa o Secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, o Cel. Franklin Pacheco, o Maj Leite, O Sgt Jean Marry, o Cb Deusivan, o SD Torres e dessa vez a assessoria jurídica da ASSEPMMA e Bombeiros os advogados Jhonatta e Wagner. Segundo o Sgt Jean Marry, a reunião aconteceu dentro da normalidade e ficou acertado que num prazo de 30 dias as entidades deveram entregar a contraproposta do regulamento disciplinar da PM/BM.

CB Ebnilson

PEC 300 - Não vamos desistir

Paraná: Comandante Geral apresenta tabelas finais do subsídio

Companheiros do MARANHAO, veja e compare com a tabela que o nosso governo esta anunciando para nos.
Parece uma orientaçao nacional para impedir os movimentos de reivindicaçao das policias no Brasil e abafar definitivamente a PEC 300

O Comandante Geral da PMPR, Coronel Roberson Luiz Bondaruk, divulgou hoje um texto sobre o subsídio, com as tabelas finais para a implementação desta nova forma de remuneração.
A AMAI informa que não apoia esta tabela, ela foi articulada pelo Governo sem a concordância formal ou informal das Associações.
Concorda, sim, com a tabela construída pela Comissão Especial formada por representantes das Associações e pelo Comando da PMPR, porém, nada mais se ouviu falar sobre ela, depois de ser entregue pessoalmente ao Secretário de Segurança Pública.
Neste momento, a AMAI não fará nenhuma manifestação porque ainda não tem conhecimento sobre o projeto. Porém, assim que tiver acesso ao material, este será analisado criteriosamente e avaliado pelo seu departamento jurídico.
Confira o texto na íntegra, divulgado via intranet da PMPR:

PALAVRA DO COMANDANTE

A preocupação com o bem estar de nossos comandados tem sido a tônica do trabalho deste comando, pois é através deles que prestamos com eficiência e eficácia o melhor policiamento ostensivo, o socorrimento público e as demais missões da PMPR, de todos nós sobejamente conhecida.
Desta forma o Comando da PMPR vem divulgar oficialmente à Corporação os resultados das negociações referentes à implementação do subsídio, proposta pela Emenda Constitucional 29, para o efetivo esclarecimento de todos os interessados.

Cabe destacar que este comando gestionou junto ao Governo do Estado buscando as maiores melhorias possíveis até o último instante, sendo que o que se apresenta abaixo foi o que de melhor pudemos obter dentro do que nos foi disponibilizado nas negociações ocorridas ao longo dos últimos meses, desde que se iniciaram as tratativas sobre a implementação da Emenda 29 da Constituição Estadual.

Ressaltamos ainda que procuramos com a maior transparência possível, trazer ao conhecimento das entidades representativas de classe da PMPR, cada nova proposta que nos era apresentada até esta última, a qual consideramos a definitiva neste estágio de negociações, sendo que o Comando da PMPR pretende manter aberta a porta para futuras negociações com o Governo do Estado, sempre que houver possibilidade de avanços quanto à valorização profissional dos integrantes da PMPR em qualquer campo de direitos, garantias e benefícios legitimamente merecida pelos integrantes da grande família miliciana do Paraná.

Em 9 de março as entidades presentes ao café da manhã com o comando concordaram com o valor e com as estratégias adotadas, preferindo manter a data base de 2013 e discutir um aumento real em 2013, com foco novamente de soldado a 1º tenente, ficando portanto válida a tabela já apresentada pelo governo:



Em relação a regulamentação, no anteprojeto de lei que implanta o subsídio não será suprimido nenhum direito previdenciário, ou de carreira, como férias em dias úteis, opção de contar licença especial em dobro para todos os efeitos legais, ou outras inverdades que estavam espalhando.
Haverá uma tabela de enquadramento, que servirá para transição ativos e inativos para a nova forma de remuneração (correspondência ATS – subsídio).



A nova estrutura proposta contempla biênio a partir de 25 anos de serviço, ficando:



Infelizmente outras inverdades têm sido ditas, como a de que aumentaria a distancia salarial entre oficiais e praças, quando na verdade o subtenente passou a receber mais do que o aspirante a oficial, onde pela reestruturação de 2010 o subtenente tinha um soldo de aproximadamente R$ 1.000,00 a menos que o Aspirante a oficial, o Subtenente inclusive receberá mais que o investigador de primeira classe e será o praça melhor remunerado de todo o Brasil.

Sabemos que houve avanços significativos, e que nem todas as injustiças do passado puderam ser corrigidas, porém as mais gritantes foram vencidas, e como dito acima, se buscarão sempre, por parte deste comando melhorias para a classe, sempre que houver oportunidades de se conseguir tais melhorias.
Curitiba, 13 de maio de 2012

Roberson Luiz Bondaruk – Cel PM,
Comandante Geral da PMPR.


FONTE - PROFISSÃO PM


www.pec300.com
O portal dos policiais e bombeiros do Brasil
Acesse sem moderação.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

ALERTA GERAL, PODE ACONTECER GREVE NO RIO, ESPERITO SANTO E EM ALAGOAS

Espírito Santo: Assembléia - Convocação Geral

Policiais Militares e Bombeiros estão convocados para Assembléia Geral que definirá resposta da categoria ao Governo do Estado. 



Convocação PMs e BMs do Rio de Janeiro




O GIGANTE DESPERTOU

FAÇA PARTE DESTA HISTÓRIA

GRANDE ASSEMBLÉIA GERAL 

DIA 9 DE FEVEREIRO  
QUINTA FEIRA

AS 18:00 

NA CINELÂNDIA - RIO


Alagoas: Associações confirmam Assembleia Geral para a próxima quinta (09)


Em reunião realizada neste sábado (04) na Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal) entre os representantes das entidades militares ficou decidido que serão traçadas algumas metas para a Assembleia Geral que ocorrerá na próxima quinta-feira (09), às 15h, na Assomal com a finalidade de reivindicar um posicionamento do governador Teotonio Vilela, já que o mesmo até agora não acenou para o cumprimento do acordo firmado em meados de junho de 2011

SUA PRESENÇA É INDISPENSÁVEL

GREVE DA PM DA BAHIA

“A única coisa que falta é a revogação das prisões”, diz líder sobre fim da greve


A anistia a todos os policiais militares envolvidos na greve parcial e anulação dos mandados de prisão dos 12 líderes do movimento é a principal reivindicação dos grevistas para por fim à paralisação.

Marco Prisco, presidente da Aspra e líder dos grevistas, disse em entrevista a emissoras locais de televisão que as negociações sobre o pagamento de gratificações de atividade policial V e IV (GAPs) podem ficar para depois, pois a prioridade é a anistia dos PMs.

"Tem uma pauta que tem que ser discutida primeiro, que é a questão da revogação das prisões. Sem a discussão dessa pauta, não há outra discussão. A pauta não é só a questão da GAP", disse. Com a revogação das prisões, o líder grevista garantiu que a greve será encerrada: “só basta revogar as prisões dos policiais militares honestos baianos. Revogando, (a greve) acaba agora".

Prisco defendeu ainda que os policiais militares não estão envolvidos em atos de vandalismo cometidos na cidade desde o início da greve. “Apesar de nos acusarem, os atos de vandalimo não foram cometidos por mim nem por outros policiais. Não cometemos crime nenhum. A prova é que o crime aumentou três vezes depois que iniciamos a greve. E estamos todos aqui dentro (na Assembleia Legislativa)”, disse.

Decisão judicial

Mas o secretário de comunicação Robinson Almeida relatou, também em entrevista a uma emissora local, que a revogação das prisões não depende do governo do Estado.

“Essa questão depende da Justiça, que determinou as prisões. O governo não tem como prorrogar a decisão da Justiça. Ainda tem 10 pessoas com mandado em aberto. Eles (os grevistas) devem pedir à Justiça a revisão da decisão judicial. As outras questões que dizem respeito ao governo já foram 100% atendidas”, afirmou.

Os pontos citados pelo secretário que foram atendidos são: o pagamento da GAP V a partir de novembro de 2012 e da GAP IV a partir de 2013, os policiais que participaram da greve de forma pacífica não serão punidos, e aqueles que cometeram atos de vandalismo durante a paralisação responderão a processos administrativos.

Uma nota sobre as reivindicações atendidas está sendo divulgada pelo governo estadual nos meios de comunicação nesta quarta-feira. Leia a nota na íntegra:

A implantação escalonada da Gratificação por Atividade Policial GAP IV, a partir de novembro de 2012, de forma que todo o efetivo da Polícia Militar seja promovido até 2015 à GAP V, principal reivindicação da categoria, foi a proposta apresentada, nesta terça-feira (7), pelo Governo do Estado aos policiais militares.

Além disso, está assegurado o reajuste de 6,5%, retroativo a janeiro de 2012. Essas propostas irão assegurar ganhos escalonados no período que chegarão a 38,89% para os soldados, graduações que correspondem aos maiores contingentes da tropa.

O Governo também resolveu desconsiderar, pela via legal, como infração administrativa disciplinar, as situações que envolvam, exclusivamente, a paralisação pacífica do serviço durante o período do movimento.

PMs presos

Até a tarde desta quarta-feira (8), dois policiais que tiveram mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça a pedido do Ministério Público foram presos. Um dos líderes do movimento grevista, o sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Aspol, foi preso na quarta-feira (7).

Também ontem, a Aspra teve um pedido de habeas-corpus de cinco integrantes negado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), entre eles o ex-policial Marcos Prisco.

Nono dia de greve
Dois helicópteros do Exército pousaram no CAB nesta manhã após fazer sobrevoos. A chegada de um grupo de policiais da Força Nacional aumentou a instabilidade nas negociações.

Tropas do Exército mantém cordão de isolamento em torno
do prédio da Assembleia

As entradas de acesso ao Centro Administrativo da Bahia, pela avenida Paralela e pelo bairro de Sussuarana, voltaram a ser fechadas por viaturas e tanques do Exército.

A luz do prédio foi cortada por volta da 23h de terça-feira, mas foi retomada às 0h30. A falta de um acordo entre representantes do governo e policiais grevistas agrava o tom das discussões sobre o fim da greve parcial, que já dura nove dias.

Durante a tarde de hoje, o clima é aparentemente tranquilo. Os grevistas cantam e dançam em frente à Assembleia Legislativa. Do lado de fora, familiares e simpatizantes do movimento fazem o mesmo.

Risco da greve se alastrar
O governo federal considera elevado o risco de a greve de PMs na Bahia se alastrar para mais seis estados: Rio de Janeiro, Alagoas, Pará, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. No Rio de Janeiro, a situação é considerada crítica. Há temor de que a greve provoque ondas de violência às vésperas do Carnaval, que começa em oito dias.

Policiais do Rio de Janeiro decidem nesta quinta-feira (9) se paralisam as atividades. PMs do Distrito Federal também realizaram protestos nesta terça (7). O piso dos policiais de Brasília é o maior do país, R$ 4.000. Na Bahia, o piso é de R$ 2.173,87, maior do que a média nacional.

As paralisações seriam uma forma de pressionar o Congresso para votar, ainda neste ano, o segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), conhecida como PEC 300, que estipula piso salarial para policiais militares, civis e bombeiros.


Fonte: Correio 24h

APOIO A GREVE DOS POLICIAIS MILITARES DA BAHIA

A Associação dos Militares do Corpo de Bombeiros do Maranhão manifesta apoio aos irmãos de farda da policia militar da Bahia. Pois, entendemos que a luta dos policiais e bombeiros militares do Brasil deve ser tratada como digna, justa e merecedora de respeito por todas as autoridades. Não somos vagabundos, desordeiros ou marginais, somos profissionais e lutamos por dignidade e humanização de todos os policiais e bombeiros militares.
Pra frente policiais baianos, vocës são todos vencedores. Parabens.

E aos demais policiais bainos que aimda não aderiram a greve, por favor, lutem pelas suas dignidades ao lado dos seus irmãos, não permitam que sejam massacrados. como vocës se sentirão amanhã....

ASMB